: "La Casa de Papel – Parte 4" está ágil e mexe com o psicológico

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 "La Casa de Papel – Parte 4" está ágil e mexe com o psicológico

Desfecho do seriado espanhol parece incerto, mas deve cativar os espectadores

O final da Parte 2 de La Casa de Papel deixou a sensação de que era o suficiente para a trupe do Professor (Álvaro Morte). Mesmo assim, a Netflix insistiu e encomendou mais duas temporadas do seriado espanhol, investiu pesado na produção e surpreendeu positivamente com a qualidade da Parte 3, lançada em julho do ano passado. 

Os espectadores ficaram felizes (e sem dormir) com o encerramento da temporada mais recente. Com o assalto realizado no Banco da Espanha, a trupe está praticamente em xeque: Nairóbi (Alba Flores) está entre a vida e a morte nos braços de Helsinki (Darko Peric), o grupo apela para uma bazuca a fim de conter a polícia, e o Professor acredita que Raquel/Lisboa (Itziar Ituño) foi executada.

Pelo que vimos até agora, o ritmo acelerado está também na Parte 4, que estreia nesta sexta-feira (3). A convite da Netflix, a reportagem de GaúchaZH já assistiu a cinco dos oito episódios inéditos e confirma: ao final de cada um deles, a vontade é de seguir assistindo, com um aperto no coração.

A cada capítulo desta fase inédita, há uma diferença muito clara: são menos confrontos e mais jogos psicológicos. Na Parte 3, Rio acabou o namoro com Tóquio, e isso vai causar dentro do Banco – como era esperado. Além disso, os personagens estão mais à flor da pele – é como uma bomba-relógio, parece que cada um deles está prestes a explodir.

Devido a algumas movimentações de peças dentro da instituição, o grande vilão desta fase final é um personagem novo, inesperado. Ele consegue causar uma verdadeira confusão dentro da trupe. O ator que o interpreta, muito firme, é assustador.

Por saber amarrar bem a trama (pelo que conseguimos ver até agora), La Casa de Papel – Parte 4 dificilmente terminará com brechas em aberto. A cada episódio, algumas histórias importantes – e que vão influenciar o final – são explicadas em flashback (linha narrativa já adotada em outras temporadas). Palermo, por exemplo, vai ganhar muita força aí.

A única expectativa é que, sim, esse assalto termine bem executado, mesmo com as dificuldades que estão quase liquidando a trupe. E que a Tóquio, por favor, seja menos cabeça dura. Em três episódios, muitas reviravoltas podem acontecer – e nisso La Casa de Papel é especialista. 

Chega logo, sexta-feira!

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Fonte: Gaucha ZH
Por: Redação
Data: 01/04/2020 00h18min

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