A paralisação nacional contra a reforma da previdência já conta com o apoio de várias categorias. Protestos estão marcados em todos os estados. A articulação do movimento ficou a cargo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, que conseguiu apoio das centrais sindicais. Em várias cidades do Paraná foram programadas manifestações.

Em Londrina quem aderir à paralisação desta quarta-feira (15) contra a reforma da previdência, se reúna na Concha Acústica. O comércio deve funcionar normalmente, no entanto o Sindicato dos Empregados do Comércio de Londrina (Sindecolon), convocou todos os filiados a participarem.

No transporte coletivo, o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), os trabalhadores aprovaram greve geral com paralisação dos ônibus que atuam em Londrina e região.

Já o Sindicato das Empresas de Ônibus Urbanos e Metropolitanos de Londrina (Metrolon), convocou todos os funcionários a trabalharem normalmente.

Prefeitura e APP

Em nota, a Prefeitura de Londrina divulgou que os servidores que quiserem aderir ao movimento não terão seus direitos prejudicados. A administração permitiu que os funcionários utilizem banco de horas, desconto de um dia de férias ou licença-prêmio. Nas escolas, o dia letivo deverá ser reposto para que não haja prejuízo aos alunos. Os serviços de atendimento de saúde atendem em escala de plantão.

Na Rede Estadual de Educação os professores e pedagogos iniciam greve nacional hoje. Ou seja, a paralisação é apenas o início da greve que não tem prazo para encerrar.