:Com medalhistas e Galvão Bueno, Londrina recebe a chama olímpica

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Com medalhistas e Galvão Bueno, Londrina recebe a chama olímpica

Cidade é a primeira do Paraná a participar do revezamento da tocha olímpica. Simbolo começa com gari Edivino Correia e passa pelos medalhistas Giba e Natália Falavigna

Com muita festa, Londrina foi a primeira cidade do Paraná a receber a chama olímpica. Centenas de pessoas acompanharam pelas ruas o revezamento da tocha olímpica, que teve início no Centro Cívico. Ao todo, 65 pessoas conduziram o símbolo olímpico até o Lago Igapó, cartão postal da cidade, onde o narrador da TV Globo Galvão Bueno acendeu a pira olímpica, encerrando a passagem da tocha.

Gari e maratonista Edivino Correia foi o primeiro a carregar a tocha olímpica em Londrina (Foto: Reprodução/RPC)

A chama olímpica chegou ao local indicado para o início do revezamento por volta das 19h. O primeiro a carregar a tocha olímpica foi o gari e maratonista Edivino Correia. Indicado pela prefeitura, ele contou que ficou emocionado por ter a oportunidade de levar o símbolo olímpico.

- Eu me sinto como se estivesse participando de uma Olimpíada. O sonho da gente é esse, mas como não tenho condição até por causa da idade, tive essa oportunidade. Eu me emocionei, senti como se fosse um campeão recebendo a medalha de ouro. Essa homenagem que o pessoal de Londrina fez não é só para mim, mas para todos os londrinenses. Se deixassem, eu carregava os 13 quilômetros – disse Edivino Correia. 

Medalhista olímpico, o londrinense Giba também participou do revezamento (Foto: Pedro Veríssimo)

Medalhistas olímpicos também tiveram a oportunidade de carregar a tocha olímpica na cidade, como os londrinenses Giba, ouro com seleção masculina de vôlei em Atenas (2004), e Elisângela, bronze com a seleção feminina de vôlei em Sindney (2000), além de Natália Falavigna, bronze no taekwondo em Pequim (2008). 

O último a receber a tocha foi o narrador Galvão Bueno. Coube a ele, que mora há 16 anos na cidade, o papel de encerrar o revezamento da chama em Londrina e acender a pira olímpica no aterro do lago Igapó. Galvão considerou esse como um momento único na carreira, e destacou a importância do espírito olímpico. 

Galvão Bueno encerrou o revezamento da tocha olímpica em Londrina (Foto: Twitter/Governo Federal)

– É a chama olímpica, é um símbolo do esporte. É a lição que o esporte dá a cada quatro anos, ensinando ao mundo que é possível pessoas de credos e raças diferentes competir e conviver em paz. É o simbolismo da chama olímpica. Fica esse recado a todos, é o recado do esporte a cada Olimpíada. Esse é um momento único na minha vida apesar de ter transmitido tantas horas de esporte em toda a minha carreira. Olimpíada é uma lição de vida para o mundo a cada quatro anos. Um mundo cada vez mais violento e intolerante. É um momento para vermos que é possível competir e lutar em paz respeitando os direitos e as diferenças entre as nações – disse Galvão Bueno.

Na quarta-feira, a chama olímpica passa por Arapongas, Maringá, Campo Mourão e Cascavel. O percurso da tocha pelo Paraná vai até o dia 2 de julho, passando por outras dez cidades. Depois, ela segue por Santa Catarina e Rio Grande Sul e retorna ao Paraná no dia 14 de julho, passando por mais oito cidades do estado.

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Fonte: Globo Esporte
Por: Antonio Delvair Zaneti
Data: 29/06/2016 12h56min

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