:Primeiro, a sáude; agora, o ensino superior poderá ser pago

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Primeiro, a sáude; agora, o ensino superior poderá ser pago

O governo interino de Michel Temer propõe mais mudanças. Primeiro, o ministro interino da Saúde, Ricardo Barros, informou que acabaria com o Sistema Único de Saúde (SUS) — o maior plano de saúde público do mundo; agora, o ministro interino da Educação, Mendonça Filho, defende a cobrança de mensalidade nas universidades públicas.

Depois de protestos em todo o país, Barros, cujo financiador principal é dono de plano de saúde privado, jurou que não é bem isso que ele havia dito em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Segundo o ministro, em claro recuo, o SUS “está estabelecido” e que não será reduzido.

Já Mendonça Filho, da Educação, afirmou que o MEC apoiará as universidades que quiserem cobrar mensalidades dos alunos. “Embora não seja prioritária no momento, esta é uma discussão que deve ser feita com os reitores e representantes das universidades”, adiantou o ministro. Basta saber agora qual seria o formato de cobrnaça de mensalidades, alguns defensores da medida afirmam que só pagariam aqueles estudantes vindo de famílias abastadas, com renda superior a 10 salários mínimos. 

Ainda assim há aqueles que são totalmente contra e acham que o governo de Temer deverá ampliar a retirada de direitos dos cidadãos conquistados na Constituição de 1988. Some-se isso as previstas retiradas do acesso à aposentadoria muito tardios, bem como a desvinculação dos reajustes do salário mínimo.

Com informações do Blog Esmael Morais

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Fonte: Rc 1490
Por: Antonio Delvair Zaneti
Data: 26/07/2016 13h28min

Hospital do Câncer de Londrina


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