:SP: suposta chantagista foi demitida por médico

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SP: suposta chantagista foi demitida por médico

A ex-funcionária do Instituto do Coraçío (Incor) presa em Bragança Paulista por suspeita de extorquir o diretor do hospital, David Uip, Andréia Minessi Rossi, 32 anos, foi demitida por ele do call center da instituiçío, em 2005. "Demiti a funcionária por insubordinaçío", afirmou nesta quinta-feira o médico. » Veja mais fotos » Casal é suspeito de extorquir médico » vc repírter: mande fotos e notí­cias Apís o desligamento, a suspeita chegou a mover uma açío trabalhista contra o Incor e perdeu o processo. Segundo o delegado do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) Gaetano Virgine, isso teria motivado a acusada de extorsío e estelionato a chantagear o médico com a ajuda do marido Anésio Rossi Junior, 34 anos, preso na quarta-feira em Sío Paulo. Uip teria começado a ser extorquido em maio, através de mensagens telefônicas. As conversas, que foram gravadas, atingiam sua honra. O médico afirmou também que recebeu e-mails com fotos de uma mulher, ainda nío identificada, ensangí¼entada e com o nome do médico escrito nas costas. Logo em seguida, a contabilidade do infectologista constatou que ocorreram compras indevidas de equipamentos eletrônicos em empresas de telemarketing. Depois disso, foram feitas diversas tentativas de transferência de dinheiro de suas contas bancárias. O infectologista disse que, durante os sete meses em que duraram as extorsões e ameaças, os telefones de sua casa recebiam ligações durante a madrugada. "Chegaram a ameaçar minha filha que está grávida. Quando você é ameaçado, sente medo. Mas, quando sua famí­lia é, vira terror", declarou o médico, sem conseguir conter o choro. Segundo ele, na fase final das extorsões, a dupla teria chegado a pedir R$ 100 mil e ele teria fingido aceitar. O pagamento seria feito no final da tarde de quarta, no terminal rodoviário do Tietê, onde Anésio foi preso. Detido, o desempregado confessou a participaçío da mulher, que foi presa horas depois no interior do Estado. Chegou a ser divulgado na manhí desta quinta-feira, pela assessoria do Deic, que a açío teria sido encomendada por um médico rival de Uip. A informaçío nío foi confirmada pelo delegado: "estamos investigando para determinar quem foi o mentor". Sobre o motivo das supostas extorsões, o médico limitou-se a dizer que "quando você assume cargos de importância, í s vezes nío satisfaz todo mundo". "Mas deixo a investigaçío a cargo da polí­cia", ressaltou.

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Fonte:
Por: Antonio Delvair Zaneti
Data: 14/12/2007 09h57min

Hospital do Câncer de Londrina


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